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domingo, 7 de janeiro de 2024

Pastor Antônio Júnior diz que 2024 marcará o cumprimento de profecias da volta de Jesus

Pastor Antônio Júnior diz que 2024 marcará o cumprimento de profecias da volta de Jesus

 











Nos últimos anos houveram acontecimentos que, aos olhos dos estudiosos das profecias bíblicas, tornaram o cenário de preparação para a ascensão do anticristo e a consequente volta de Jesus Cristo ainda mais evidentes, podendo ser o ano de 2024 mais um capítulo determinante para isso, segundo o pastor Antônio Júnior.


Em um vídeo publicado em seu canal no YouTube, onde possui quase 14 milhões de inscritos, o líder religioso fez uma série de observações a respeito do cumprimento de profecias que podem estar diante dos nossos olhos.


A escalada nas articulações para uma Nova Ordem Mundial foi um dos temas apontados. Para isso, o pastor Antônio Júnior apontou como o mundo avançou de forma “assustadora” nos mecanismos de controle social, o que inclui a digitalização do dinheiro e dos dados pessoais [como reconhecimento facial], passaporte sanitário e outros.


“Preste atenção a tudo o que vai acontecer em 2024, pois não existem eventos isolados”, diz o pastor.  “É um fenômeno que cresce de forma assustadora. O que era inimaginável há 60 anos, se tornou comum em nossa geração”.


“Tudo isso mostra que já existe uma infraestrutura de poder e controle para que um líder mundial assuma o controle das finanças de todos os habitantes da terra. Foi disso que o apóstolo João falou sobre a ‘marca da besta’. Só poderá comprar ou vender quem estiver autorizado”, ressalta.


Apostasia e preparação

Outro elemento apontado pelo pastor Antônio Júnior foi a apostasia entre os cristãos. Isto é, o abandono da sã doutrina, algo que vem sendo observado de forma acelerada em muitas igrejas devido ao avanço da teologia liberal, a qual rejeita, por exemplo, o ensino bíblico sobre a relação amorosa apenas entre homem e mulher.


Outra heresia do liberalismo teológico é o universalismo, ou hipergraça, o qual prega que todos, independentemente dos credos ou arrependimento dos pecados serão salvos por Deus, em vez de condenados por não reconhecerem a necessidade de confissão dos seus erros.


“A tendência é que isso fique cada vez pior a partir de agora. As igrejas estão ficando mais permissivas e adotando práticas que não combinam com suas doutrinas originais. O mundo está se infiltrando na Igreja. Estamos vendo a decadência dos valores da humanidade”, disse o pastor.

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