No estado do Rio de Janeiro, até 4 de julho, foram confirmados 34 casos de coqueluche, sendo 28 na capital. Além do Rio de Janeiro, Macaé, Maricá e Iguaba Grande estão entre as seis cidades onde foram registrados casos da doença, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ).
A coqueluche é uma infecção bacteriana causada pela Bordetella pertussis, que afeta as vias respiratórias, resultando em crises de tosse severa e falta de ar. É altamente transmissível, principalmente através de tosse, espirros e fala, sendo mais prejudicial para crianças e bebês menores de um ano.
Os sintomas variam desde mal-estar geral, corrimento nasal e tosse seca inicialmente leve, até crises de tosse intensas que podem comprometer a respiração e causar vômitos ou cansaço extremo. Os sintomas podem persistir por até dez semanas.
A vacinação é crucial para prevenir a doença. No entanto, em 2023, a cobertura vacinal no estado do Rio de Janeiro ficou abaixo da meta para as vacinas pentavalente, DTP e dTpa Adulto. A SES-RJ enfatiza a importância de que o público-alvo busque as unidades de saúde para garantir a imunização adequada.
O esquema vacinal inclui três doses da vacina pentavalente nos primeiros seis meses de vida, seguidas de reforços aos 15 meses e aos 4 anos com a tríplice bacteriana.
Portanto, manter a vacinação em dia é fundamental para prevenir a coqueluche, especialmente em áreas onde foram registrados casos recentemente como Macaé, Maricá e Iguaba Grande.
fonte: rlagosnoticias
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